
De vez em quando amor
palpitações silenciosas
que se explicam por si só.
Abraços, laços, traços.
De vez em quando tesão
gemidos embriagados
atrelados ao desejo cru e cruel.
Suspira, delira, arrepia.
De vez em quando carinho
eternidades milimetricamente cuidadosas
mansidão que me prende a tua mão.
Carícias, olhares, sorrisos.
De vez em quando ternura
coisas sem nome que significam elos
passíveis de sentir com cheiro agridoce.
Melodia, sinfonia, sintonia.
De vez em quando tantos
experimentar tudo o que for possível
cada gota, cada dose.
Liberdade, liberdade, liberdade.
De vez em quando eu
entre tudo
entre nada.
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ResponderExcluirComentário por Juninho — segunda-feira, 16 de novembro de 2009 (21:40:15)
De vez em quando um pouco de cada, uma dose de cada, num só momento!
Se as palavras soubessem a beleza que elas são quando juntas em versos, estrofes e poemas, o alfabeto não aceitaria cada letra separada uma da outra.
Maravilhoso essa expressão poética que sempre me acalma e me faz refletir sobre muitas coisas.
Beijos!
[ver em: http://meninadosolhos00.blog.terra.com.br/2009/11/16/de-vez-em-quando/#comments]
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ResponderExcluirComentário por ela_meninadosolhos — segunda-feira, 16 de novembro de 2009 (21:45:52)
de vez em quando tudo em um, de vez em quando um em cada um.
tantos.
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ResponderExcluirComentário por Ericka — segunda-feira, 16 de novembro de 2009 (22:06:43)
corte a corda, sinta as pernas…
mto melhor qdo se pode andar sem nada limitando o movimento
né?
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ResponderExcluirComentário por Cecília — terça-feira, 17 de novembro de 2009 (21:46:35)
De vez em quando tanto.
você é linda, deu saudade :/
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