Foi como tirar o deslumbramento da visão e colar no coração
até fazer marca d’água naquilo que palpita em silêncio.
Foi feito aquelas coisas que não são
mas que fazem da gente o que somos.
Amassar o vento por dentro
e fazer abrir nele os caminhos que eu desenho os meus sonhos
coloridos do cantar dos pássaros verdes
misturados com a cor saborosa do assobio deles.
É como deixar escrever no sangue
o gosto da gente mesmo
e tatuar na alma aquele cheiro de ser
que a gente só encontra quando se perde do avesso.
Fernanda, lindo como sempre.
ResponderExcluirA arte de dizer coisas doidas e doídas de jeito bonito e doce.
"Amassar o vento por dentro" é uma metafora interessante xD eu poderia passar dias pensando nuq significa, mas acho q ela é mais bonita assim, desentendida
ResponderExcluirNão visitem nosso Blog Musical:
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se perder pelo avesso - nao se pode fazer isso sempre...é muito forte!
ResponderExcluirNos virar do avesso em aventuras nunca vividas, nos conhecer e reconhecer e simplesmente Ser.
ResponderExcluirBjos achocolatados
'Não são mas que fazem da gente o que somos'...
ResponderExcluirÉ,nosso avesso mesmo. Perder-se aí é realmente doído, mas fascinante.
Muito lindo!