
A doce dose amarela de sangue escorrido, pálido e coalho
Feito versos perdidos
Lembranças brancas
Naquele azul que borbulhava cheiro de dor.
Abaixo o rosto e escondo-me em mim
Escondo-me de ti.
Tudo que já não pertence e ainda é meu.
Os furos da parede concreta levam ao teu silencio já esquecido
Como num naco de alma
Uma lua que ainda brilha no teu peito
Por trás do gosto nobre do corpo adormecido.
Como se os mortos falassem do que nunca sentiram!
1.
ResponderExcluirComentário por Cecília — sexta-feira, 18 de setembro de 2009 (00:24:59)
nú! lindo!
[ver em: http://meninadosolhos00.blog.terra.com.br/2009/09/17/vago/#comments]