
Loucura e desorientação,
naquele cemitério de ilusões
encruzilhadas na mente morta,
pálida de confusão.
Sem cheiro, sem cor.
Com aquele gosto asco,
medo e nojo e dor.
Mãos trêmulas e frias e suadas
marcadas com sangue.
Sangue que veio da alma
escorreu do vazio que ela escondia de si.
Ela segurava aquele livro
como se estivesse dentro dele, presa ali
em algum lugar onde ela certamente não estava.
Seu corpo não mais falava,
era mudo e rouco
ela não tinha como gritar aquela angústia aprisionada em lugar nenhum.
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ResponderExcluirComentário por Juninho — terça-feira, 22 de setembro de 2009 (20:32:14)
“Com todo perdão da palavra,
eu sou um mistério para mim”
Cada dia mais próximo dela… da Clarice.
;*
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ResponderExcluirComentário por Luize — quarta-feira, 23 de setembro de 2009 (14:47:52)
fefaa! muito tempo sem vir aqui.
lindo layout!
:*
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ResponderExcluirComentário por Ingrid — quarta-feira, 23 de setembro de 2009 (16:58:09)
Muito bom. Acompanharei outras vezes…
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