
Passamos como os pássaros no céu que passam
em passos largos
cavamos espaços
que redimensionam os laços
desse compasso.
Quebramos o gesso
que endureceu as vozes
ao silenciar palavras berradas.
Caminhos sombrios
escondem belezas
que só o espelho interior
pode revelar.
E aquilo que disfarço
é meu puro sangue estancado em gotas ácidas de mim.
Gotas que deveriam incendiar o em volta pra preservar o que sobrou de nós mesmos. Grandes olhos, os seus. O belo em meio ao concreto. Sol no cinza.
ResponderExcluirBeijo!
lindo
ResponderExcluirlembra-me poema recitada por bethania passa como passa o passarinho, passa o vento e o desespero
maravilhoso
Realmente muito lindo.
ResponderExcluirSegue o meu blog aií. bjoss
http://palavrasaoventodefernandaamabile.blogspot.com/
O disfarce, em alguns casos, é pior do que mostrar-se... causa maior exposição! bjs moça.
ResponderExcluir