Foi devagar e simples
mas foi tão devagarzinho que chegou a quase parar
e foi tão simples que chegou a ser doce.
Era pra ser o que não foi
e não era pra ser isso que foi.
Foi feito uma palpitação inquietante
que chegava a emocionar meus olhos
ao banhá-los de lágrimas contentes
e acelerar meu peito carente e quase vazio.
Quase como um vôo silencioso
que só eu podia sentir dentro de mim.
Quase como borboletas
abrindo as asas ao arriscar o sabor do vento.
Foi de mansinho,
mas foi gostoso...
foi sem querer
e foi amor.
E o 'foi', da um aperto no peito! Quando 'será' outra vez?
ResponderExcluirContinua "sendo"... e como diria a doce Clarice:
ResponderExcluir"Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho".
Lindíssimo o texto, o seu blog é incrível! *-*
ResponderExcluir