Corta a carne e alcança o peito
feito dor muda de significado.
Ausência doída moendo perguntas inquietantes
sem respostas reais.
Era somente o silêncio
que podia traduzir essa angústia em palavras inexistentes.
Eu não posso expressar meu medo
de estar em mim.
E o que mais me inquieta:
- A gente se despede em despedaços.
Bandeira uma vez escreveu:
ResponderExcluir"A substância da tua carne era a mesma a do silêncio"
incrível é pouco para isso
como tua poesia
incrível é pouco para ela
A gente se despede
ResponderExcluirA gente se despe de...
A nudez do silêncio é inquietante...
ResponderExcluirTe seguindo... Obrigada por passar no meu blog
ResponderExcluir"A gente se despede em despedaços..."... Confesso-me apaixonado no jogo de palavras...me encanta ler versos assim.. vc brinca com as palavras tão facilmente... parabens
ResponderExcluir^^ você escreve muito bem, flor. Parabéns pelo blog, adorei. seguindo você ;*
ResponderExcluirOlá Fernanda,
ResponderExcluirTudo bem?
Obrigado pela visita ao Nômade... Vim seguindo o seu rastro e encontrei um lugar magnífico onde habita uma Menina dos Olhos encantadora... Adorei e estou seguindo, com licença!
Tenha uma semana linda!
Luz e Paz!
P.S.: Convido você a visitar o meu outro blog, Amigo da Sofia, de textos meus... http://amigodasofia.blogspot.com/
Good post.. Pathetic but its true...
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