
Expandir-se para além da casca
quebrar-se como cacos jogados
e então surgir o que te preenche os espaços
entre espasmos marcados por largos passos.
Olhar para dentro
ao rever o sangue na cicatriz
pulsando minha dor intacta
de me ser nos meus próprios laços cardíacos
passados.
Ah, Fê... a linha tênua que ligam suas lembranças desenhadas em palavras e os seus laços cardíacos (passados) fazem as artérias da subjetividade pulsarem em presentes momentos. Aquele que já passou e que você me fez lembrar. Agora.
ResponderExcluirTe beijo!
"e então surgir o que te preenche os espaços"
ResponderExcluiraaaaaaaaah, lindo poema, Fê!
"Se eu roubei
ResponderExcluirSe eu roubei teu coração
Tu roubaste
Tu roubaste o meu também
Se eu roubei
Se eu roubei teu coração
Foi porque
Só porque te quero bem"
;*
Gosto das suas palavras soltas,fazem uma bela combinação!
ResponderExcluirbjssss